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terça-feira, novembro 26, 2013

IV Conferência Brasileiros no Mundo



By Rita de Cássia Seuret










domingo, novembro 17, 2013

A política interna na politica externa emigrante - IV Conferência Brasileiros no Mundo

By Rita de Cássia Seuret



Nos últimos dias tenho lido duras críticas em jornais eletrônicos e nas redes sociais contra a IV Conferência Brasileiros no Mundo.



Maiores informações sobre a mesma no link abaixo











Bem, parece que existe um grupo inconformado que, quer trazer descrédito e, desmoralização a atual política emigratória, como se ninguém olhasse aos mais de 3 milhões de brasileiros, como se a única alternativa fosse a criação de um órgão institucional emigrante, com parlamentares emigrantes eleitos, ligada diretamente a Presidência da República e, sem vínculo com o Itamaraty. 

 A leitura se tornou exaustiva e repetitiva, como em um devaneio!

Lembrando e frisando que cada brasileiro emigrante migrou por livre escolha e, está sujeito as leis, regras e procedimentos do País de acolha e, no mais, até programa de retorno foi criado pelo governo Federal para atender aos brasileiros que retornam.

Me pego pensando, o que levaria esse grupo obstinadamente, a lutar por uma proposta que, contraria as leis nacionais e internacionais, o que realmente estaria por trás disso?

Qual a legitimidade?

Seria esse órgão institucional uma "boquinha aos cofres públicos beneficiando uma meia dúzia"?

Um projeto político partidário?

As demandas da comunidade brasileira não estam sendo discutidas nas Conferências como a que acontecerá nos próximos dias?

Fico com uma má impressão, pois não tenho desconhecimento das leis.

Seria mais democrático e plausível, utilizar os mecanismos à disposição que, trazem benefícios direto a cada cidadão brasileiro no exterior.

Sem devaneios, sem conspirações, dormir faz bem para as idéias e para memória...

 

 
Com tanto assunto importante para se debater, mas não, devaneio...




sexta-feira, novembro 15, 2013

domingo, outubro 13, 2013

A educação que aprendemos com os estudos - crianças e jovens imigrantes

By Rita de Cássia Seuret


Bom dia, domingo frio e cinza na Suiça, um outono que parece mais inverno, já vi neve há 1000 metros de altitude, mas já me adaptei, rsss. (adoro neve, mas detesto o frio gélido no meu rosto)

Vou continuar a sequência da importância da educação, abordando nesse texto, a educação infantil e a juvenil, mais precisamente a educação escolar no Brasil e a educação escolar nos Países de acolha, um breve texto, pois o assunto é extenso (posso ser mais específica em um próximo).

A imigração exige adaptação em vários aspectos da vida e, isso reflete de uma forma na vida infantil e, de outra na vida adulta, mas com nossos filhos, a responsabilidade é nossa.

Uma criança que migra com 02 anos de idade, com certeza vai ter uma inclusão mais fácil, aprender a língua estrangeira, se desde cedo, ela é colocada no jardim da infância e, também estimulada pelos pais.


Lembrando que a língua materna, sempre deverá ser falada em casa, aos pais cabe ensinar um pouco do Brasil aos filhos, pelos livros, pela internet, existe material vasto virtualmente, mas em contrapartida, é escasso livros didáticos por aqui.

Cada País de acolha possui sua organização educacional e, gestão da educação infantil, aqui na Suiça por exemplo, dependendo do Cantão, ou é obrigatório, ou voluntário, cabendo aos pais matricularem seus filhos no jardim da infância, a partir dos 03 anos de idade, onde o ensino é gratuito.

É uma importante preparação para o ensino escolar obrigatório. 

A criança se adapta fácil também aos novos amiguinhos na escola, no prédio ou na rua onde mora.

Aos que migram na adolescência, acho que o processo de integração e adaptação é um pouco difícil, desde a língua, escola, cultura, amigos, vai depender do jovem, mas principalmente dos pais.

O ensino escolar obrigatório gratuito se divide em ensino primário e, secundário I, totalizando 09 anos.

Aos jovens com necessidades de apoio especiais, existem programas educacionais gratuitos, em todos os Cantões, inclusive de apoio na insuficiência de conhecimento da língua oficial e, apoio pedagógico e psicológico.

Tanto as crianças, quanto os adolescentes, vão precisar essencialmente de apoio materno ou paterno


Após o ensino escolar obrigatório, existe o ensino secundário II, muito importante para a vida profissional e social do jovem imigrante que pode se dar pela formação profissional específica (diploma CFC - Certificado Federal de Capacidade) ou, pelo prosseguimento em uma escola preparatória para a Universidade ou Escolas Superiores de Ciências Aplicadas Técnicas.

A Suiça conta com excelentes cursos profissionalizantes que abrem portas para bons empregos e salários.

Os jovens aqui, no fim do secundário I, já sabem em sua maioria o que vão fazer, muitos na faixa de 16 anos de idade, já estam no início da Universidade, fazendo estágios como aprendizes.

Existem alguns estudos especializados na Suiça que identificaram que, algumas comunidades estrangeiras criaram resistência, tanto ao aprendizado da língua oficial, quanto ao estudo e a vida profissional dos filhos, acredito que seja totalmente prejudicial, pois não se abre oportunidades e, acaba-se vivendo em um mundo limitado.

Se um filho têm a capacidade para ingressar em uma escola técnica, em uma universidade, porque não?

Na Suiça a Educação vêm em primeiro lugar!





Podemos fazer mais sempre e, nossas escolhas agora refletirão no nosso futuro e, no futuro dos nossos filhos...