USABILIDADE PUBLICA DE INICIATIVA PRIVADA -use nossos links para encontrar orientações

ESTAMOS NO FACE CLIQUE AQUI

quarta-feira, julho 17, 2013

Jorge Amado

By Rita de Cássia Seuret









www.jornalopcao.com.br

sexta-feira, julho 05, 2013

A importância da organização popular, o agente da transformação

By Rita de Cássia Seuret




Vou abordar sobre um tema que acho de suma importância para a comunidade brasileira no exterior, como um todo.




Antes de falar sobre organização social e, o poder benéfico transformador, é importante destacar que vivemos em sociedade e, em uma sociedade estrangeira a qual fomos acolhidos e, nisso devemos nos inserir e interagir aos poucos.


Observo que a comunidade brasileira, não somente na Suíça, mas em outros Países é formada por "panelinhas" ou "nichos" na maior parte não organizadas de forma a trazer benefícios para todos.


Quando eu digo organizadas, entende-se legitimadas perante o País de acolha!


Existem alguns movimentos sociais, alguns grupos esparsos, uns entitulados de associações ou Ong's, mas a maior parte sem legitimidade para recorrer aos órgãos locais, de forma a trazer benefícios.


Um movimento legítimo é oficializado, do contrário, é só conversa de meia dúzia!


Vejam o exemplo da organização de outros Países Lusófonos!


Aqui na Suíça só conheci uma única associação brasileira com os devidos registros perante o Cantão. (Desculpem se tiver outras, não tenho conhecimento de tudo, mas essa realmente eu sei que é legalizada)


Isso significa apoio governamental local, estrutura, aval e incentivo financeiro.


Ou as poucas organizadas o que estam fazendo pela comunidade brasileira local e com a verba que recebem?Poderiam estar cobrando contribuições associativas, aonde está escrito e qual órgão fiscaliza?


Não vou entrar nesse mérito, deixo para uma abordagem posterior.


Bem, muitas vezes é o fulano, ou beltrano que corre atrás, ajuda dali, daqui, mas o que falta para organizar isso?Falta orientação, boa fé, boa vontade, estrutura funcional, permissão?


A comunidade brasileira no exterior é significativa e imaginem se fosse organizada como um todo por atividades, organizações populares que busquem legitmidade, poderia se gerar renda, emprego, o, além de levar é claro, aquilo que o povo brasileiro faz de melhor.


A compatriota é artesã, confeiteira ou pintora, com um excelente talento e trabalho, porém, informal que funciona somente entre pessoas próximas, muito trabalho para pouca renda, quando talvez  poderia ensinar, poderia organizar uma estrutura em conjunto com outras pessoas e, levar tudo isso adiante, pois é cultura, artesanato, gastronomia brasileira e as pessoas no exterior se interessam.


Vi umas fotos há poucos dias de um trabalho que achei muito interessante, chinelos havainas feminino, com as tiras decoradas, com pedras, laços, brilhos, mais lindas do que sandálias de verão por aqui, que custam entre 80 CHF a 250 CHF, faria um enorme sucesso de vendas, pois é, faria, pois fica restrita a "panelinha"!


Os quadros, os livros, as idéias, a arte, a música, a dança...


Por isso resolvi falar sobre isso, sobre a importância da organização popular, o agente da transformação.

Não são os órgãos governamentais brasileiros que devem correr atrás disso, aliás, eles não têm obrigaçâo alguma, é a comunidade brasileira organizada por pessoas!

Fica a dica, quem sabe faz a hora não espera acontecer!







segunda-feira, junho 24, 2013

Construindo consciência cidadã - participativa!

By Rita de Cássia Seuret



É bom começarmos do começo!O que é cidadania e como se constrói uma consciência cidadã!



portalsaofrancisco.com.br


Cidadania é o conjunto de direitos e deveres pelo qual a pessoa, o indivíduo está sujeito na sociedade em que vive.



Esta diretamente ligada a noção de direitos e, a direitos políticos previstos na Constituição Federal Brasileira, como o direito ao voto e o alistamento eleitoral.



Pressupõe direitos e, deveres, quem quiser aprender mais sobre a parte conceitual, pesquise!



Bom, o exercício da cidadania requer uma prática consciente, um exercício diário com conduta exemplar, deveres cumpridos conscientemente de forma a não subverter a paz e ordem do Estado Democrático de Direito.



Os deveres do brasileiro são: (http://www.brasil.gov.br/sobre/cidadania/direitos-do-cidadao)


- Votar para escolher nossos governantes.
- Cumprir as leis.
- Respeitar os direitos sociais de outras pessoas.
- Educar e proteger nossos semelhantes.
- Proteger a natureza.
- Proteger o patrimônio público e social do País.
- Colaborar com as autoridades.

Quem depreda o patrimônio público, comete vandalismo, furtos, roubos, homicídios tentados ou consumados, lesão corporal, são infratores da lei, criminosos e devem ser tratados como tal, para isso existe legislação penal e processual penal em vigor.

Direitos pressupõe deveres e, o seu direito termina quando começa o meu!



Um cidadão consciente e participativo é aquele ativo dentro do meio em que vive, de forma benéfica, constante, quem alguma vez já foi visitar ou participou de uma audiência pública na subprefeitura do bairro onde mora?

Quem já leu a Constituição Federal de 1988?

Quem exerce a cidadania de forma crítica e construtiva?

Os mecanismos participativos estam a disposição!

Eu me manifesto, eu protesto, mas você é cidadão participativo?


terça-feira, junho 11, 2013

Saúde do Emigrante no Retorno - Programa Brasileiros no Mundo

By Rita de Cassia Seuret



Muitos brasileiros ao regressarem, após vivendo anos no exterior, apresentam sintomas de transtornos psicológicos, como medo, ansiedade, angústia, depressão, desânimo, perda ou aumento do apetite, sentimento de baixa auto-estima, insônia, dores físicas difusas, etc.

Nesse processo de readaptação, além da importância do apoio familiar, psicológico é relevante também, a criação de políticas públicas que ampare esse emigrante, levando em consideração todos os aspectos do seu retorno.

Nesse programa, documentário sobre o tema, agenda cultural e, quadro viajantes.







aiesec.blog.br

quarta-feira, junho 05, 2013

Crise?A Suiça vai bem obrigado!

By Rita de Cássia Seuret


No Sábado que passou fui até Genebra passear, andei pelas ruas mais caras, almoçei em restaurante, pude observar o entra e sai de lojas, inúmeros carros novos, compras, belas casas...

No anterior tinha ido passar a tarde em Solothurn, na Suiça Alemã, as famílias passeando no centro velho, muito bonito e limpo por sinal, você não vê um lixo jogado na rua!

Passeamos muito pela Suiça, faltam poucos Cantões para eu conhecer, os mais distantes na Suiça Alemã, como os Grisões por exemplo.

E nessas minhas andanças, com olhares atentos, avalio no que a crise do Euro refletiu negativamente no País.

Um País muito pequeno, cravado no coração da Europa, com moeda própria e um dos mais caros do mundo!

Enquanto as notícias dos Países vizinhos não são nada animadoras, a Suiça em meio a tormenta da crise, vêm lidando bem com a situação, mostra estabilidade econômica, política inteligente e, uma legislação benéfica no mundo dos negócios, haja vista o último acordo bilateral de livre comércio firmado com a China.

Índice de desemprego baixíssimo, menor do que 5%, economia numa forte crescente, líder mundial em inovação e empreendedorismo, exportações de relógios em alta, indústria farmacêutica solidificada, uma das principais potências no transporte marítimo, boom e alta no mercado imobiliário, venda de carros novos, estabilidade e salários altos em comparação com os demais Países da Europa, uma das melhores educações do mundo e, eleito o melhor País para se nascer em 2013.

Poderia enumerar mais alguns ítens...

Mesmo que alguns especialistas afirmem que o destino da Suiça está entrelaçado a Europa como um todo, uma coisa é certa, a realidade dos fatos, será que especulações econômicas poderiam mudar a atual solidez da tradicional democracia helvética aliada a fortes parceiros comerciais?

Uma ilha de paz em meio há tempos difíceis e as dificuldades, trabalho árduo, ninguém passou fome, alimentação racionada mas muitas batatas e, verduras para partilhar, uma ilha solidária e humana, acolheu e acolhe muitos, neutralidade que trouxe evolução e progresso!