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sexta-feira, novembro 15, 2013

E viva a República!

By Rita de Cássia Seuret





Hoje, dia 15 de Novembro, se comemora a proclamação da República do Brasil










domingo, outubro 13, 2013

A educação que aprendemos com os estudos - crianças e jovens imigrantes

By Rita de Cássia Seuret


Bom dia, domingo frio e cinza na Suiça, um outono que parece mais inverno, já vi neve há 1000 metros de altitude, mas já me adaptei, rsss. (adoro neve, mas detesto o frio gélido no meu rosto)

Vou continuar a sequência da importância da educação, abordando nesse texto, a educação infantil e a juvenil, mais precisamente a educação escolar no Brasil e a educação escolar nos Países de acolha, um breve texto, pois o assunto é extenso (posso ser mais específica em um próximo).

A imigração exige adaptação em vários aspectos da vida e, isso reflete de uma forma na vida infantil e, de outra na vida adulta, mas com nossos filhos, a responsabilidade é nossa.

Uma criança que migra com 02 anos de idade, com certeza vai ter uma inclusão mais fácil, aprender a língua estrangeira, se desde cedo, ela é colocada no jardim da infância e, também estimulada pelos pais.


Lembrando que a língua materna, sempre deverá ser falada em casa, aos pais cabe ensinar um pouco do Brasil aos filhos, pelos livros, pela internet, existe material vasto virtualmente, mas em contrapartida, é escasso livros didáticos por aqui.

Cada País de acolha possui sua organização educacional e, gestão da educação infantil, aqui na Suiça por exemplo, dependendo do Cantão, ou é obrigatório, ou voluntário, cabendo aos pais matricularem seus filhos no jardim da infância, a partir dos 03 anos de idade, onde o ensino é gratuito.

É uma importante preparação para o ensino escolar obrigatório. 

A criança se adapta fácil também aos novos amiguinhos na escola, no prédio ou na rua onde mora.

Aos que migram na adolescência, acho que o processo de integração e adaptação é um pouco difícil, desde a língua, escola, cultura, amigos, vai depender do jovem, mas principalmente dos pais.

O ensino escolar obrigatório gratuito se divide em ensino primário e, secundário I, totalizando 09 anos.

Aos jovens com necessidades de apoio especiais, existem programas educacionais gratuitos, em todos os Cantões, inclusive de apoio na insuficiência de conhecimento da língua oficial e, apoio pedagógico e psicológico.

Tanto as crianças, quanto os adolescentes, vão precisar essencialmente de apoio materno ou paterno


Após o ensino escolar obrigatório, existe o ensino secundário II, muito importante para a vida profissional e social do jovem imigrante que pode se dar pela formação profissional específica (diploma CFC - Certificado Federal de Capacidade) ou, pelo prosseguimento em uma escola preparatória para a Universidade ou Escolas Superiores de Ciências Aplicadas Técnicas.

A Suiça conta com excelentes cursos profissionalizantes que abrem portas para bons empregos e salários.

Os jovens aqui, no fim do secundário I, já sabem em sua maioria o que vão fazer, muitos na faixa de 16 anos de idade, já estam no início da Universidade, fazendo estágios como aprendizes.

Existem alguns estudos especializados na Suiça que identificaram que, algumas comunidades estrangeiras criaram resistência, tanto ao aprendizado da língua oficial, quanto ao estudo e a vida profissional dos filhos, acredito que seja totalmente prejudicial, pois não se abre oportunidades e, acaba-se vivendo em um mundo limitado.

Se um filho têm a capacidade para ingressar em uma escola técnica, em uma universidade, porque não?

Na Suiça a Educação vêm em primeiro lugar!





Podemos fazer mais sempre e, nossas escolhas agora refletirão no nosso futuro e, no futuro dos nossos filhos...






quinta-feira, agosto 15, 2013

A importância da aposentadoria, qualidade de segurado, doença, invalidez, pensão por morte

By Rita de Cássia Seuret


A comunidade brasileira que reside no exterior é bem abrangente!

Uns vieram estudar por um tempo e, retornam, outros transferidos de País pelo Empregador, muitos vieram buscar uma nova oportunidade de vida, onde uns conseguem vínculo empregatício, mas a maioria acaba por ficar na informalidade profissional.

Os brasileiros que foram transferidos pela empresa, gozam da qualidade de segurado e de todos os benefícios da Previdência Social.

Os que vieram em busca de oportunidade, conseguiram trabalho com vínculo empregatício, desde que, estejam inscritos no INSS e, que o País de acolha mantenha acordo previdenciário com o Brasil, podem usar o tempo de atuação no exterior para obter a aposentadoria por idade, outros benefícios como auxílio doença, aposentadoria por invalidez ou pensão por morte aos dependentes e familiares.

Entretanto, nesses casos, de acordo com os tratados, os brasileiros deveram se enquadrar na legislação estrangeira, no regime da previdência, obtendo os mesmos direitos de um trabalhador nacional.



Agora, as pessoas que residem no exterior, vivem na informalidade profissional, não se enquadram nem na legislação local, tampouco na legislação brasileira.

Ficam sem direitos a aposentadoria por tempo de contribuição ou idade, como também aos demais benefícios em caso de doença, invalidez ou morte!

Já pude ver no Brasil vários casos, dos mais variados, pessoas que nunca contribuiram  a previdência social, não conseguirem se aposentar, mesmo com idade, pessoas que contribuíram a vida toda no teto mínimo, se aposentar com 01 (hum) salário mínimo, pessoas abastadas, que nunca se preocuparam com esse assunto, no fim da vida, doentes, pobres e recebendo LOAS.

Ainda, no Brasil, mesmo tendo a idade, você precisa comprovar o mínimo de contribuições exigidas.( aposentadoria por idade )

A alternativa mais viável, é contribuir para uma previdência privada, seja bancária ou de classe profissional, no meu caso Ordem dos Advogados do Brasil.

Além da aposentadoria planejada, você gozará dos demais benefícios como invalidez ou morte, informando os beneficiários.

Boa parte dos brasileiros que vivem na informalidade no exterior, dão um duro danado para sobrevivência, outros nem tanto, acabam gastando com supérfluos, mas deveriam pensar no dia de amanhã, nunca se sabe, contribuir com uma previdência privada, mesmo que seja com o valor mínimo, é o mais racional e sensato.

Os que pensam em ficar até a velhice, pensem nisso, os que pensam em retornar, pensem nisso também! 

domingo, agosto 04, 2013

Educação convívio e apoio familiar

By Rita de Cássia Seuret



Nos primeiros anos de nossa vida, eles estam lá, presentes ou ausentes, dependendo de cada contexto familiar.


A importância da educação dada por nossos pais, o convívio diário e seu apoio refletirão em quem nós somos e nos tornamos hoje!

São eles que nos ensinam o que é certo e errado, ainda bem pequeninos, nos corrigem, nos chamam a atenção, nos impõem limites, nos ajudam na lição de casa, sorriem e nos estimulam, nos transmitem segurança e amor.

Filhos de pais separados, filhos de mãe, ou só de pai, o importante é o tempo e a presença que você dispõe, no convívio familiar e no social, mesmo diante do cotidiano corrido dos dias de hoje.

Você lê um livro infantil para seu filho, brinca com ele, assistem juntos um desenho, andam de bicicleta, jogam futebol, toma a lição de casa, participa das reuniões escolares, da vida íntima de seu filho, são amigos, conversa e explica as coisas da vida?

Os pais são o exemplo dos filhos, muitos se tornam heróis!

Vemos tantos casos de pais que trabalham muito, dedicando pouco tempo e presença aos filhos, deixando sua educação exclusivamente a escola, o que é totalmente prejudicial, apesar de corriqueiro.


QUEM AMA EDUCA E SE DEDICA! E CONVÍVIO E APOIO DIÁRIO!



Abaixo um vídeo de motivação, espero que gostem!